Ontem fui assistir o filme "Nosso Lar".
Chorei o tempo todo... Um choro de surpresa boa, um choro de gratidão. Era como se todas aquelas infomações estivessem aqui dentro do meu peito e o filme fosse a chave mágica que abriu as portas para que elas tomassem conta do meu ser (s. m. Existência, vida.), como tinha que ser (v. cop. Acontecer, ocorrer, suceder.).
Um exemplo de como devemos agir aqui na Terra, independente de religião, de como colocar em prática, através da humildade, o "ama a teu próximo como a ti mesmo".
É uma escolha, eu sei. Mas temos o livre arbitrio (amor incondicional do Pai) que me faz acordar (v. tr. Sair do sono; concordar, ficar de acordo.) com/para as palavras do próprio livro, ou melhor, as palavras da mãe de Andé Luiz:
"Se é possível aproveitar estes minutos rápidos, em expansões de amor, por que desviá-los para a sombra das lamentações?".
Nosso Lar - O filme
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