domingo, 25 de setembro de 2011

I don't want this feeling to go away

Hoje eu ouvi e confiei no meu coração. E não é que ele estava certo?
Estou tão feliz! Essa coisa de autoconfiança é demais... Não, não! Não é demais, é do C* hahahaha.
Dia de sol, caminhada, unhas feitas, completamente satisfeita com a imagem que via no espelho.
Tinha pedido aos meus amigos a força necessária, mas o meu coração o tempo todo me dizia: "Fique tranquila", e eu fiquei.
A energia, a votande, o olhar que diz tudo!
A peça não foi nada legal, mas a história me ajudou a compreender e a ter, mas uma vez, a certeza.
Aquela certeza, daquele dia, depois daquele primeiro...
Sim! Agora tudo está claro. E o cheiro que sinto agora é tão diferente.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

E aquí estamos nós

A descida até o Vale está tranquila!
As borboletas estão se acalmando e eu estou me convencendo de que tomei uma boa decisão.
Pequenas surpresas têm feito parte do caminho e estou sentindo uma felicidade boa, sem ansiedades, por conta delas.
É uma sensação clara de liberdade e de escolha.
Estou começando a colocar em prática todo o meu aprendizado dos últimos 13 anos e tendo muito claro quem eu sou.
"Ando devagar, porque já tive pressa. E levo esse sorriso porque já chorei demais."
Clichê, eu sei, mas verdadeiro!

domingo, 11 de setembro de 2011

E lá vamos nós...

Decisão tomada!
Comecei a minha caminhada rumo à conquista do Vale.
Depois de conquistar o meu equilíbrio emocional, que se encontrava no alto de uma montanha, descobri que, ali onde estava, eu tinha a visão incrível de um Vale. Durante algum tempo, descansando da minha longa jornada, apenas admirei a beleza daquela paisagem que estava bem aos meus pés.
Construi a minha casa, plantei e cuidei do meu jardim, tomei meus banhos de cachoeira, organizei o sótão e dancei feliz em volta de fogueiras. O apego que tinha por toda aquela conquista era grande, afinal se tratava do meu pequeno paraíso.
Tinha chegado com grande êxito ao alto daquela montanha, mas também tinha levado na minha mochila um monte de coisas que pesavam e que já não faziam mais sentido na minha vida.
Havia conquistado o  meu tão sonhado equilíbrio, mas faltava conquistar a minha liberdade, a liberdade de ser quem eu sou sem precisar pedir desculpas. Para que isso acontecesse era preciso me levantar da cadeira de balanço que estava no terraço e caminhar até o Vale.
Pensei, repensei, pensei de novo, respirei fundo, ouvi o coração, tomei coragem, vesti uma calça jeans, uma camiseta branca e com os pés descalços iniciei a minha caminhada.
Borboletas no estômago? Milhares delas! Mas o vento que acaricia o meu rosto, me faz seguir em frente.
Sucesso pra mim.