segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Distância segura ou aproximação arriscada?

Distância Segura:
  1. Tudo está sob controle
  2. Nada dá errado.
  3. Só você decide.
  4. Zona de conforto.
  5. Ninguem fica sabendo.
  6. Suspiro.
  7. Coração sempre tranquilo.
  8. Pensamentos...
  9. Ninguem se machuca.
  10. Alguem para sonhar.
Aproximação arriscada:
  1. Tudo está em suas mãos.
  2. Talvez dê certo.
  3. Será que o outro também quer?
  4. Só deus sabe onde isso vai dar.
  5. Os amigos, com certeza, estão do seu lado.
  6. Adrenalina.
  7. Coração na boca.
  8. Atitude!
  9. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima (ou fica juntinho).
  10. Alguem para viver.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ana e o Mar por O Teatro Mágico

Veio de manhã molhar os pés na primeira onda
Abriu os braços devagar e se entregou ao vento
O sol veio avisar que de noite ele seria a lua,
Pra poder iluminar Ana, o céu e o mar
Sol e vento, dia de casamento
Vento e sol, luz apagada no farol
Sol e chuva, casamento de viúva
Chuva e sol, casamento de espanhol
Ana aproveitava os carinhos do mundo
Os quatro elementos de tudo
Deitada diante do mar
Que apaixonado entregava as conchas mais belas
Tesouros de barcos e velas
Que o tempo não deixou voltar
Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar
Ana e o mar... mar e Ana
Histórias que nos contam na cama
Antes da gente dormir
Ana e o mar... mar e Ana
Todo sopro que apaga uma chama
Reacende o que for pra ficar
Quando Ana entra n'água
O sorriso do mar drugada se estende pro resto do mundo
Abençoando ondas cada vez mais altas
Barcos com suas rotas e as conchas que vem avisar
Desse novo amor... Ana e o mar
Ana e o Mar - O Teatro Mágico

"Evribadi tuguéder"

EU MEREÇO O MELHOR SEMPRE !

domingo, 23 de janeiro de 2011

Claro que sim!

Felicidade boa é assim: miudinha.
Daquela que chega sem fazer alarde, se ajeita ao seu lado e quebra velhas regras sem que você se dê conta.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

"Recria tua vida sempre, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça."

domingo, 9 de janeiro de 2011

100 motivos para ser feliz

1. Dia sem enxaqueca. 2. Banho de mar. 3. Vento fresco pela janela. 4. Livro bom. 5. Uma boa noite de sono. 6. Comida feita pela mãe. 7. Pizza com coca-cola no café da manhã. 8. Lembranças do avô herói. 9. Cabelo sem escova. 10. Caixa novinha de lápiz de cor. 11. Gentileza. 12. Ser professora de español. 13. Entender a família. 14. Fazer terapia. 15. Ter uma turma de amigos. 16. Viajar para Paris (mesmo que isso te custe o cheque especial). 17. Caminhar ouvindo música. 18. Morar sozinha. 19. Dançar. 20. Ouvir seus alunos falando corretamente. 21. Ver o seu pai andando depois de dois anos numa cadeira de rodas (o melhor presente de Natal que eu já recebi). 22. Ser tia. 23. Barulho de chuva para dormir. 24. Chocolate. 25. Café romano do Milk. 26. Usar óculos. 27. Paraty. 28 Estudar. 29. Buscar amigo na rodoviária, sair correndo, abraçar e rodopiar igual nos filmes. 30. Ir ao cinema a tarde. 31. Pipoca. 32. Fazer as unhas. 33. Ter Fé. 34. Jogar Guitar Hero. 35. Não me preocupar com as celulites. 36. Não precisar pintar o cabelo (por enquanto). 37. Ter quase 40 anos. 38. Usar chinelos havaianas. 39. Comer no Mac. 40. Conseguir economizar. 41. Pegar estrada. 42. Lembrar um nome. 43. Sorrir. 44. Acreditar em anjos. 45. Levar o seus pais para assistir "Mamma Mia". 46. Namorar. 47. Fazer os presentes de Natal. 48. Saúde. 49. Camiseta branca. 50. Duran Duran. 51. Ser dos anos 80. 52. Colecionar brinquedos. 53. Bolo prestígio. 54. Promoção na C&A. 55. Comprar calcinha e soutien. 57. Aprender inglês. 58. Ter, pela primeira vez, uma boa perspectiva financeira com o trabalho. 59. Ser sócia da C. 60. Montar a Consultoria. 61. Ver fotos. 62. Dizer "bom dia". 63. Fazer tatuagem (ok, ok. Na hora dói pra C*, mas depois elas ficam lindas. Eu já tenho 9). 64. Brigadeiro. 65. Gostar de comer salada. 66. Casa limpa. 67. Tanque cheio. 68. Final de tarde. 69. Banho de cachoeira. 70. Tirar fotos (principalmente depois das dicas do meu amigo Otubo). 71. Ler os blogs de outras pessoas. 72. Morder quem a gente gosta (se lembra da idéia do Sr. K?). 73. Um bom vinho tinto. 74. Pacote de bala. 75. Gastar menos de 100 reais no mercado (o que está cada vez mais difícil). 76. Ser um pouco menos desorganizada. 77. Cheiro de churrasco do vizinho. 78. Publicar este 100º post. 79. Perfume. 80. Escrever no blog. 81. Soltar pipa. 82. Ir a um museu. 83. Andar de metrô (só porque eu não moro em SP e não dependo dele todos os dias). 84. Comida japonesa. 85. Estação da Luz. 86. Cheiro de fruta e de rosas. 87. Escutar histórias dos tios mais velhos. 88. Ter estudado no Interativo (colégio de Bauru). 89. Espreguiçar. 90. Meu cafôfo. 91. Dormir na sala. 92. Tomar capuccino com leite. 93. Morrer de rir todas (TODAS) as vezes que assisto Monty Phyton. 94. Javier Barden, Johnny Depp e Marlon Brando (esse último no filme Don Juan De Marco). 95. Batman e Homem de Ferro. 96. Top Top da MTV. 97. Céu estrelado. 98. Lembranças de Segóvia. 99. Ser formada em História. 100. Minha autoestima.

sábado, 8 de janeiro de 2011

E por falar em Paris...

I miss you (via kari-shma)

Minha despedida (libertação) dos antigos relacionamentos

I wanna talk to you
 
(The last time we talked, Mr. Smith, you reduced me to tears.
I promise you, it won't happen again.)

Do I attract you?
Do I repulse you with my queasy smile?
Am I too dirty?
Am I too flirty?
Do I like what you like?

I could be wholesome
I could be loathsome
Yes, I'm a little bit shy
Why don't you like me?
Why don't you like me without making me try?

I tried to be like Grace Kelly
But all her looks were too sad
So I tried a little Freddie
I've gone identity mad!

I could be brown
I could be blue
I could be violet sky
I could be hurtful
I could be purple
I could be anything you like
Gotta be green
Gotta be mean
Gotta be everything more
Why don't you like me?
Why don't you like me?
Why don't you walk out the door!
 
(Getting angry doesn't solve anything)
How can I help
How can I help it
How can I help what you think?
Hello my baby
Hello my baby
Putting my life on the brink
Why don't you like me
Why don't you like me
Why don't you like yourself?
Should I bend over?
Should I look older just to be put on your shelf?
 
Say what you want to satisfy yourself
But you only want what everybody else says you should want...
You want...
 
I could be brown
I could be blue
I could be violet sky
I could be hurtful
I could be purple
I could be anything you like
Gotta be green
Gotta be mean
Gotta be everything more
Why don't you like me?
Why don't you like me?
Why don't you walk out the door!

(Humphrey, we're leaving.)

Kachinga!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Adorei essa música!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Os dois lados

Exemplo, mais do que didático, que o meu grande amigo otubo  me enviou, sobre o quê devemos fazer com as dificuldades e as facilidades de demonstrar o que sentimos.
Marko Blogo
Simples, não? (um largo sorriso)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

"Brigada das Tias"

Estou terminando de ler o livro "Comprometida", da mesma autora de "Comer. Rezar. Amar.", Elizabeth Gilbert.
Ela faz uma análise, muito sincera e lúcida, sobre essa instituição que tanto nos fascina e nos deixa atordoadas, chamada casamento. Ela "desfaz os mitos, constrói uma perspectiva histórica e troca, enfim, fantasias românticas por vitais compromissos emocionais." (A D O R E I os tais compromissos emocionais, a minha cara rsrsrs). Mas um detalhe muito interessante me chamou a atenção nesses últimos dias de leitura, a questão da escolha de ser tia.
Quando me separei do meu ex  marido, há quase 5 anos, um problema, bastante pertinente, caiu de pára-quedas bem no meio da minha vida: era uma mulher a beira dos 34 anos e havia acabado de chutar pro alto a condição de esposa, a possibilidade de ser mãe e também o passe livre para as conversas nas festas de família. Mesmo aos cacos e aos prantos, sem noção de qual direção seguir naquele momento, precisei tomar uma decisão rápida sobre ter filhos. Afinal, dizem por aí, que é melhor que se tenha o primeiro até os 35 anos e blá blá blá. Bom, decidi que seria mãe só depois dos 40, assim teria um tempo para juntar os pedaços, me tornar uma nova mulher, cometer novos erros (porque dos velhos já estava de saco cheio hahahahaha) e adotar um filho. Por quê adotar? Por razões do coração, da alma e da fisiologia feminina.
Quatro anos se passaram e tenho que confessar que comecei a adorar o meu papel de tia. Me sinto super confortável nele. Mas de vez enquando a coisas se complicam um poquinho quando algumas pessoas olham como se você fosse incompleta, tivesse algum problema ou fosse infeliz, por não ter tido nenhum filho às vésperas de completar 38 anos. Ainda não fechei essa porta, mas ela está encostada à espera de alguns passos que ainda preciso dar antes de tomar a decisão final. Mas caso a tome, encontrei na minha prazerosa leitura uma justificativa tão linda para ser tia assim como existe para ser mãe:
"O meu serviço não é apenas de mimar e estragar a minha sobrinha e o meu sobrinho (...), mas também de ser para o mundo, uma tia itinerante, uma tia embaixadora, que está à mão sempre que alguém precisa de ajuda, em qualquer família. (...) Dessa maneira também promovo a vida. Há muitíssimas maneiras de promover a vida. E pode acreditar, todas elas são essenciais." (p.165)

domingo, 2 de janeiro de 2011

Pra não dizer que não falei da Dilma

De Cláudio de Oliveira, na edição deste domingo do "Agora São Paulo".

sábado, 1 de janeiro de 2011

"Si yo fuera..."

Uma música: Sutilmente - Skank
Um filme: Em Busca da Terra do Nunca
Uma comida: Paella
Uma paisagem: Paris vista do Arco do Triunfo
Um lugar: praia e às vezes a Avenida Paulista
Um animal: golfinho
Um instrumento musical: violão
Um meio de transporte: metrô
Um país: Escócia
Uma cidade: Paraty
Um verbo: superar
Um livro: o que eu estou lendo, "Comprometida" - Elizabeth Gilbert
Um brinquedo: pipa
Um herói: Batman
Um personagem: Willy Wonka
Um momento histórico: Ocupação Moura da Península Ibérica
Uma cor: azul ou rosa