MINHA felicidade miudinha (observaram o uso correto do adjetivo possessivo? Pela primeira vez tenho o prazer de ser a dona e a responsável pelo que sinto) continua firme e forte. Ta me fazendo um bem danado!
Abro um sorriso e me dou conta que a diferença nessa história, sou eu e o meu novo, e ainda um pouco desajeitado, jeito de ser.
Foi estranho (na minha terapia isso é algo bom, sinal de mudança)quando ELE abriu os braços e EU me aninhei neles. Uma manhã de domingo sem urgências, assim como essa história está dando os seus passos.
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