Quando a morte aprende o sentido da vida e, pela primeira e única vez, é amada, e não odiada, por alguém.
Um daqueles filmes que você , quando está zapeando os 500 mil canais da TV a cabo, resolve assistir novamente, mesmo já tendo começado e, ainda por cima, sabendo que vai morrer (sem trocadilhos infames, por favor) de chorar no final. Tudo bem que eu choro até com propaganda de margarina, mas está valendo!
E que maravilha seria se a morte tivesse a cara, ou melhor, o talento do Brad Pitty. Ele fez desse bicho papão, que nos arrepia a nuca só de pensar no assunto, um homem, incrivelmente sedutor, que adora manteiga de amendoim e faz amor pela primeira vez na vida. A morte!
a gente também caiu nessa zapeada do final de semana e foi muito bom rever esse filme =)
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